No dia 9 de março, a revista "Veja" (se é que podemos chamar aquele panfleto de revista) publicou uma matéria inverídica e maliciosa sobre a Rede Emancipa e seu cursinho de Porto Alegre. Vejam a matéria neste link:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ5sPM-smyq15QGQ_Wb4aKgMSUOfMZh0PPwmy_xGVZMAKBkqIHpbdhPcal8iK-N-rwlsaKZ9YRrRYydv8t6sLz62Pg5CTT4c9GOOcy5oaFA9x89NvK0kNSy8LpqlFtSXAnYuN1_2ByWo4/s1600/lucianqa_veja.gif
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ5sPM-smyq15QGQ_Wb4aKgMSUOfMZh0PPwmy_xGVZMAKBkqIHpbdhPcal8iK-N-rwlsaKZ9YRrRYydv8t6sLz62Pg5CTT4c9GOOcy5oaFA9x89NvK0kNSy8LpqlFtSXAnYuN1_2ByWo4/s1600/lucianqa_veja.gif
Esta matéria acusa Luciana Genro, uma das coordenadoras do Cursinho Popular de Porto Alegre (cujo nome é Emancipa-RS) de se beneficiar de ligações com seu pai, que é governador, e em relação a quem ela tem historicamente se posicionado como de oposição.
Em relação às acusações feitas pela revista, Luciana respondeu em seu blog e entrou com uma ação judicial por calúnia e difamação. Leiam aqui a resposta:
http://www.lucianagenro.com.br/2011/03/revista-veja-mente-e-sera-processada/
Cabe aqui explicar aberta e publicamente que a S19 (ong que apoia o Emancipa), como temos discutido, tem procurado patrocínio para produzir o material didático e custear os professores, e que em Porto Alegre o cursinho conseguiu efetivamente estas cotas de patrocínio, o que permite uma outra qualidade de ensino.
A S19 é uma Organização Não Governamental, sem fins lucrativos, que está buscando a sua certificação enquanto OSCIP para poder participar de editais e receber patrocínio. Isto não significa, de forma nenhuma, que procura se beneficiar do espaço público para lucrar. Como ressalta a carta resposta, os cursinhos são totalmente gratuitos e não procuram nenhuma finalidade que não seja a democratização do acesso à universidade.
Caso consigamos patrocínios no futuro, como em Porto Alegre, procuraremos qualificar a nossa prática docente, elaborando material didático com a qualidade que acreditamos necessária, e remunerando professores que poderiam abdicar de trabalhar conosco por dificuldades financeiras.
O que cabe perguntar é: a quem interessa a distorção de informações sobre um projeto de educação popular gratuito? A campanha eleitoral do ano passado foi apenas um dos muitos episódios, como este, que demonstra os interesses politiqueiros da revista. Não por acaso, matérias educacionais que veiculam informações sobre os caros cursinhos pré-vestibulares, como o Objetivo de Digenio, endeusam as empresas que lucram com as altas mensalidades.
Equipe do Cursinho Popular Salvador Allende
Nenhum comentário:
Postar um comentário